Estava lendo o jornal de noticias de Portugal, e li uma matéria que descrevia a situção dos hospitais do país, no quesito acessibilidade.
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Vou resumir:
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Muitos Hospital tem os piores acessos para deficientes, segundo um estudo realizado pelo Provedor dos cidadãos com deficiência a dez instituições de saúde do Porto. Um elevador inativo e as barreiras arquitetónicas, esquecidas pelas recentes obras, foram as razões apontadas por João Cottim para esta classificação. No outro extremo, encontra-se o Hospital da Prelada, que é apontado como um exemplo a seguir.
Ao nível dos centros de saúde, destacam-se, pela positiva, o da Foz e o do São João, e, pela negativa, o da Batalha e de Aldoar. O estudo abrangeu também os hospitais Joaquim Urbano, Santo António, Maria Pia e o Militar D. PedroV.
As visitas realizadas por João Cottim pretendiam fazer o levantamento dos equipamentos de saúde na cidade do Porto e observar as suas possibilidades em termos de funcionalidade e bem-estar. "Para além das questões físicas, há que tratar das questões de mentalidade" garante o provedor, enquanto se queixa de alguma incompreensão por parte dos técnicos de saúde. O principal problema detectado por esta análise prende-se com a antiguidade da construção dos edifícios, que, na sua maioria, datam dos anos 50 e 60. O provedor mostrou-se descontente com a Administração Regional de Saúde do Norte que se mostrou indisponível para o receber, tendo apenas respondido ao pedido de audiência a três dias do final da iniciativa.
Ao nível dos centros de saúde, destacam-se, pela positiva, o da Foz e o do São João, e, pela negativa, o da Batalha e de Aldoar. O estudo abrangeu também os hospitais Joaquim Urbano, Santo António, Maria Pia e o Militar D. PedroV.
As visitas realizadas por João Cottim pretendiam fazer o levantamento dos equipamentos de saúde na cidade do Porto e observar as suas possibilidades em termos de funcionalidade e bem-estar. "Para além das questões físicas, há que tratar das questões de mentalidade" garante o provedor, enquanto se queixa de alguma incompreensão por parte dos técnicos de saúde. O principal problema detectado por esta análise prende-se com a antiguidade da construção dos edifícios, que, na sua maioria, datam dos anos 50 e 60. O provedor mostrou-se descontente com a Administração Regional de Saúde do Norte que se mostrou indisponível para o receber, tendo apenas respondido ao pedido de audiência a três dias do final da iniciativa.
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